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Breve relato sobre chuvas de aprendizajem e sensação do siniestro / Josefina Zuain

Passei o dia todo tentando encontrar uma buena desculpa para provar a minha capacidade intelectual pra inventar eventos que despertam o sentimento do siniestro. Resumí el articulo de Freud, escrito em 19. Chovió.

Entons, como um relatório de educação, digo a vose que a estranha sensação que disperta lo espantable, angustiante e assustador, é uma estranha sensação de ansiedade que nem todos os homens têm a capacidachi de vivir com mesmo grado de intensidade. Despiertan o sentimento de lo siniestro das coisas que parecem novas, mas são um retorno involuntário para o mesmo lugar.

Também la dúvida de que una coisa sea viva o inanimada, autômatos por exemplo, ou um ataque de epilepsia ou de demência grave são exemplos de momentos que despertam sentimento do siniestro, yá que son um estágio de divisão del yo.

Qualquer afeição de um impulso emocional é convertido, pela repressão, en angúschia, pois é algo que retorna, lo siniestro e, entons, uma forma de anguschia. A perda é a re-cognição ou re-significação de algo que presumivelmente familiar.

Freud diz: “a atividade mental inconsciente é dominado por um automático e repetição de pulso (compulsão à repetição), inerente a toda a probabilidade a própria essência do instinto, o poder desde o suficiente para superar o princípio do prazer …”, de modo que los siniestro es la manifestasaun de algo que, debería permanecer escondido, mais é revelado. Lo siniestro é uma questão de conveniência.

Hoje nem sequer ni uma vez experimentou a sensação do lo siniestro (mais eu estudelo), eu não pudo inventar uma situação relatable que podem deesrtar sentimento do siniestro (mais não intento), eu não poderia sair e apanhar sol (mas não gosta) eu não podia andar muito pela cidade (mas eu levei mais fotos ontem). Sigue chovendo.

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