Apresentamos a bibliografia seleccionada pela Equipe Pedagógica do Curso, material que irá estruturar os conteúdos de cada uma das sessões.

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(ATÉ O 30 DE junho 2021)

 

 

  • ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. 
  • Boletim do Quimbanda-Dudu. Grupo Gay Negro da Bahia. Números 02-06. Salvador. 
  • BHABHA, Homi K. O Local da Cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998. 
  • CATELLI, Laura. Arqueología del mestizaje: colonialismo y racialización. Chile: Editora da Universidad de la frontera, 2020.
  • COIOTE, Coletivo. Crônicas Coiote. Padê Editorial, 2018. 
  • FERREIRA, Carolin O. O que é arte brasileira e como se estuda? In.: FERREIRA, Carolin. Introdução Brasileira à Teoria, História e Crítica das artes. São Paulo: Almedina, 2019, pp. 279-309. 
  • FERREIRA, Lígia Fonseca. Um retrato: Luiz Gama, defensor dos escravos e do Direito. In.: FERREIRA, Gabriela Nunes; MOTA, Carlos Guilherme. Os juristas na formação do Estado-nação brasileiro, 1850-1930. São Paulo, Editora Saraiva, 2010, pp. 219-244. 
  • GOULÃO, Maria José. Do homem selvagem ao índio brasileiro: a construção de uma nova imagem da humanidade na arte europeia de Quinhentos. In.: GRUPIONI, Luís Donisetti Benzi; SOUSA, Bernardo Vasconcelos e. (org.). A Carta de Pero Vaz de Caminha: documentos e ensaios sobre o achamento do Brasil. Rio de Janeiro: Xerox do Brasil, 2000, pp. 173-195.
  • GUSMAN, Adriana Arroyo. Descolonizar la memoria, descolonizar los feminismos. Feminismo Comunitario Antipatriarcal y Editorial: Mujuta Tarpuna, 2018
  • HALL, Stuart. Da Diáspora: Identidades e Mediações Culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2019. 
  • HEYWOOD, Linda M (org.). Diáspora negra no Brasil. São Paulo: Contexto, 2019. 
  • JESUS, Jaqueline Gomes de. Xica Manicongo: a transgeneridade toma a palavra. Revista de Docência e Cibercultura, vl. 3, n. 1, Rio de Janeiro, 2019, pp. 250-260. 
  • KRENAK, Ailton. O amanhã não está a venda. Companhia das letras. 2020.
  • KURY, Bruna. A póspornografia como arma contra a maquinaria da colonialidade. Editora Fera Livre e Monstruosas. 2021.
  • LEITE, José Roberto Teixeira. Viajantes do Imaginário: a América vista da Europa, séc. XV-XVII. Brasil dos Viajantes. Revista USP, São Paulo, 1996, n. 30, pp. 32-45. 
  • MOMBAÇA, Jota. Não Vão Nos Matar Agora. Editora Cobogó, 2021
  • MOTT, Luiz. Dicionário biográfico dos homossexuais da Bahia (Séculos XVI-XIX). Salvador, Editora Grupo Gay da Bahia, 1999. 
  • MOTT, Luiz. Etno-história da homossexualidade da América Latina. Comunicação. Seminário-Taller de História de las Mentalidades y los Imaginários. Pontifícia Universidad Javerina de Bogotá, Departamento de História e Geografia, 1994. 
  • MOTT, Luiz. Relações raciais entre homossexuais no Brasil Colonial. Revista de Antropologia, vl. 35, USP, São Paulo, pp. 169-190. 
  • NINA, Rodrigues. Os africanos no Brasil. Rio de Janeiro: Biblioteca virtual de Ciências Humanas do Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2010. 
  • PICCOLI, Valéria. O olhar estrangeiro e a representação do Brasil In: BARCINSKI, Fabiana Werneck. Sobre a arte brasileira – Da pré-história aos anos 1960. São Paulo: Martins Fontes, 2015.
  • PRECIADO, Paul B. Feminismo não é humanismo. 
  • REIS, José. Quilombos e revoltas escravas no Brasil. Revista USP, São Paulo, vl. 28, 1995-96, pp. 14-39. 
  • REIS, José. Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos malês em 1835. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
  • REIS, José e SILVA, Eduardo. Negociações e Conflito; a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
  • SANTOS, Wilson. A participação dos homossexuais no movimento negro brasileiro. Salvador: Adé-Dudu, 1984.
  • THIONG´O, Wa Ngugi. Desplazar el centro. Raio Verde Editorial, 2017.

 

 

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