A partir de los recortes e imágenes mentales formamos conecciones, como si creáramos una geografia e caminhássemos por nuestros territórios. É nesse caminhar, que penetramos na realidade local com suas calles estrechas, calçadas apretadas, caminantes nas vias, bicicletas, calmaria. Tudo parece harmonioso inserido na lógica do subdesarrollo.
En el rosto urbano de Boiçucanga las marcas de la vida traçam calles que se apegam ás finalidades humanas e os gestos monumentais são menos estéticos que sociais. Escolas, praças, cemitérios e áreas verdes, loteados, numerados.
Existe en la ciudad, una estética que condicione a vida del sujeito?