[LA EXPERIENCIA / LA PEDAGOGÍA]

Día 3 – 1 de mayo 2014 / Arantxa Ciafrino. Início de um esboço sobre os límites na arte e na pedagogía.

O que nos foi pedido para que discutíssemos era a apresentação de nosso trabalhos que havíamos feito no dia anterior. Nos perdemos no caminho e nos encontramos discutindo o mesmo porém em outra dimensão questões como o que caracteriza a arte contemporânea; como poderíamos categoriza-la ou se almejamos tal logro. Creio eu que não. O que me interessava pessoalmente era tentar identificar o que nos diferencia do modernismo. “Deixaremos de ser modernos, quando as questões do modernismo não mais nos afetem”. O uso contínuo de referências e a reutilização tanto de materiais quanto de citações nos evidenciam que ainda não superamos as inquietudes do século anterior. Há a hipótese de que a inércia gera uma espécie de resistência. A arte é relativa ao contexto e esta experiência que me coloca ao lado de pessoas de diferentes lugares e idades me faz questionar as mudanças que sofreram tais contextos. Será que a alomorfia é real? Me sinto deslocada o tempo inteiro. É como se puxassem um tapete atrás de outro sem fim, nos quais não consigo ficar em pé nunca. A perturbação que gera esta hipótese é diretamente relacionada a realidade que vemos e a responsabilidade que assumimos frente a esta. -“ Como fazer com que códigos estéticos se tornem códigos públicos?”- Como não acordar todos os dias perdida em meio à conflitos internos quando se tem consciência do limite tênue que existe entre colaborar ou detonar o que meus princípios éticos vêem de errado no que existe no sistema/mercado/estudo/legitimação (tudo está relacionado) quando se está trabalhando e estudando (amando) o que chamam ainda hoje de arte.

este post fue publicado el May 2, 2014 at 12:27 pm. bajo la categoría Uncategorized y con los tags (etiquetas) , , . Agendalo con este permalink. sigue los comentarios a este post a traves de RSS.

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